Ariê estava lanchando e, quando foi comer sua maçã, ela tinha desaparecido! Será que algo incrível aconteceu?
Público-alvo: Crianças de 4 a 6 anos e seus educadores.
O Sumiço da Maçã (mal-entendidos)
O leãozinho Ariê está comendo seu lanche e...
Ariê: - Minha maçã sumiu! (Ariê espantado olhando a lancheira vazia)
Ariê: - Só pode ter sido um POLVO GIGANTE. (Um polvo gigante no mar segurando a maçã)
Rina (uma lobinha): -Será que ela ficou invisível? (Rina segurando seu sanduíche mordido e Ariê imagina a maçã invisível)
Coelho: - Acho que comi sua maçã por engano. (Ariê surpresos e Rina rindo)
Coelho: - Quer ficar com a minha pera? (Coelho sorridente oferece a sua pera)
Ariê: - Eu amo comer pera! (Ariê feliz)
Roteiro por: Renato Reiniger
Linguagem simples e direta: O texto é curto, com palavras simples e falas diretas, que são facilmente compreendidas por crianças de 4 anos. A frase 'Minha maçã sumiu!' pode gerar curiosidade, uma emoção que é bastante acessível e fácil de se relacionar, já que essa faixa etária ainda está desenvolvendo habilidades de compreensão de textos curtos.
Imagens e cenas fáceis de visualizar: A ideia de um 'polvo gigante'' e as reações dramáticas de Ariê e seus amigos são fantásticas para crianças pequenas.
Narrativa simples com início, meio e fim claros: A estrutura da história é bastante linear, com a resolução do 'mistério' sendo dada de maneira clara e simples. Isso ajuda as crianças a seguirem o enredo sem confusão, garantindo que elas consigam concluir a história e entender a moral de forma eficaz.
Personagens familiares e comportamentos comuns: A história utiliza animais que são figuras populares entre as crianças dessa faixa etária (leão, lobinha e coelho), o que facilita a conexão. Além disso, as reações dos personagens, como a surpresa de Ariê e a oferta da pera do Coelho, são comportamentos que as crianças facilmente reconhecem no seu cotidiano (confusão com alimentos e gesto de solidariedade).
A história continua funcional para crianças até os 6 anos, mas com algumas observações:
Para crianças de 5 a 6 anos: Crianças mais velhas poderão já achar a história um pouco simples e até previsível. No entanto, ela pode ser um bom ponto de partida para discussões sobre resolução de conflitos ou para incentivar a imaginação ao criar novas situações inusitadas (como mistérios mais elaborados). Para essa faixa etária, pode-se sugerir atividades como criar novas versões do mistério ou refletir sobre outras possíveis 'explicações' mais criativas para o sumiço da maçã.
Desafios para crianças mais velhas (acima de 6 anos): Para crianças mais velhas (7 anos ou mais), a história pode ser considerada um pouco infantil. Elas podem achar o mistério muito simples e procurar histórias com enredos mais complexos ou que envolvam mais raciocínio. Nesse caso, a história poderia ser utilizada como parte de uma sequência de atividades lúdicas e educativas, em vez de uma narrativa central, talvez focando mais no desenvolvimento das habilidades de resolução de problemas ou na criação de histórias mais longas e detalhadas.
A tirinha funciona muito bem para crianças de 4 a 6 anos, proporcionando diversão e aprendizados de maneira leve e acessível. Ela tem grande apelo para as crianças mais novas (4 a 5 anos), mas pode ser adaptada ou expandida para as crianças de 6 anos, com atividades de acompanhamento ou desafios adicionais. Para crianças mais velhas (acima de 6), pode-se usá-la como parte de um material complementar, incentivando discussões
Aqui você vai encontrar bastidores da tirinha.