Matemática e Pipocas

Quem nunca reclamou ou não ouviu alguma reclamação das aulas de matemática. Mas será que é tão ruim assim! Rina acha chata, mas até que ela manda bem!

Desvendando as Tirinhas:

Nesta tirinha, vemos a Rina reclamando da aula de matemática e dizendo que prefere comer pipoca. Mas, sem perceber, ela começa a usar exatamente aquilo que disse não gostar: faz contas de adição e subtração para calcular o preço das pipocas, o troco e até planejar a próxima compra.

O ponto curioso é essa contradição: muitas pessoas afirmam não gostar de matemática, mas a utilizam o tempo todo em situações práticas do dia a dia, como quando lidam com dinheiro, tempo, receitas ou jogos.

Compreendendo a dificuldade com matemática

Muita gente diz que não gosta de matemática, mas isso acontece mais pela forma como ela é ensinada do que pela matemática em si. Quando aparece ligada ao dia a dia, como calcular o troco da pipoca ou medir o tempo de uma brincadeira, ela fica mais clara e até divertida.

Na prática, todos usamos matemática o tempo todo, mesmo sem perceber. Entender isso ajuda a perder o medo e a ver a matemática como uma ferramenta útil para a vida, e não apenas como uma matéria da escola.

O que a tirinha mostra?

• A matemática está presente em tarefas simples e cotidianas.
• Resolver contas sem perceber mostra como ela é natural e útil.
• Reclamar da matemática, mas se orgulhar de 'ser esperto' ao resolver contas, é algo comum e divertido de observar.

E no mundo adulto?

A matemática não está só na engenharia ou na economia. Ela também aparece em áreas como biologia, medicina, letras e até na música. Em qualquer profissão, cedo ou tarde, ela dá as caras, às vezes de forma discreta, mas sempre essencial.

Assim, a tirinha ajuda crianças (e até adultos!) a perceber que a matemática não vive apenas nos livros da escola: ela está por toda parte, até nas coisas mais gostosas da vida… como comprar pipoca.

Making of:

Aqui você vai encontrar bastidores da tirinha.